A Sexta-feira Santa ou Sexta-feira da Paixão é uma data de profundo
respeito e reflexão. Jesus foi julgado, condenado e crucificado nessa
data. Ele aceitou morrer para nos salvar, salvar os pecados dos homens.
Esse texto explica detalhadamente e em linguagem simples, o que aconteceu naquela sexta-feira, quando crucificaram e mataram, o homem mais sublime que já viveu sobre a Terra.
MADRUGADA DE SEXTA-FEIRA "SANTA" ...
Acabou o breve julgamento judaico de Jesus.
Haja vista as "provas" apresentadas pelo sumo-sacerdote e a firme atitude de Jesus de, a qualquer preço, proteger seu apóstolos e seguidores - negando-se a se defender e assumindo a responsabilidade exclusiva de todas as acusações - Jesus foi, por unanimidade, condenado à morte.
Acabou o breve julgamento judaico de Jesus.
Haja vista as "provas" apresentadas pelo sumo-sacerdote e a firme atitude de Jesus de, a qualquer preço, proteger seu apóstolos e seguidores - negando-se a se defender e assumindo a responsabilidade exclusiva de todas as acusações - Jesus foi, por unanimidade, condenado à morte.
Em seguida, imediatamente ele foi conduzido à prisão judaica.
AMANHECER DE SEXTA-FEIRA
Esbirros do Sinédrio conduziram Jesus a Pôncio Pilatos, com o pedido pessoal do sumo-sacerdote para Jesus ser também condenado à morte pelos romanos, dessa vez por crime de tentativa de rebelião contra a autoridade romana.
Esta manobra do sumo-sacerdote tinha motivos óbvios, ou seja, ele não queria que o Sinédrio sujasse as mãos matando um compatriota judeu, e muito menos produzir um mártir, e sim Jesus deveria ser morto pelos romanos.
Logo após o conhecido diálogo com Pôncio Pilatos, que condenou Jesus à morte na cruz, Jesus foi imediatamente conduzido ao pátio da prisão romana para o rotineiro açoitamento que precedia a crucificação.
FINAL DA MANHÃ DE SEXTA-FEIRA
Como ocorria com todos os condenados à crucificação, Jesus foi açoitado por soldados romanos.
Entretanto, o célebre e degradante episódio que ocorreu em seguida - as humilhações, zombarias, insultos, escárnios e maus tratos a Jesus - não foi de autoria dos soldados romanos, e sim foi protagonizado por infelizes judeus, criados da corte de Pilatos, naquele momento na folga para almoço, que com aquela atitude queriam "mostrar serviço" aos seus senhores romanos.
QUASE MEIO-DIA DE SEXTA-FEIRA
Um grupo de soldados romanos, seguido por uma lamentosa procissão, conduziu Jesus ao cimo do Gólgota.
POUCO DEPOIS DO MEIO-DIA DE SEXTA-FEIRA
Jesus e mais dois sentenciados foram crucificados, sob a vista da multidão que os cercavam.
TRÊS HORAS DA TARDE DE SEXTA-FEIRA
Morreu, crucificado como um reles criminoso, o maior, o mais heróico, o mais amoroso, o mais sábio e o melhor homem que já nasceu na Terra, Jesus, o mais perfeito intérprete do Cristo da Terra, o meigo e divino Rabi da Galiléia!
Suas últimas palavras terrenas, pronunciadas quando ele agonizava e enquanto sofria dores lancinantes, bem identificaram e testemunharam a sua elevadíssima hierarquia espiritual:
AMANHECER DE SEXTA-FEIRA
Esbirros do Sinédrio conduziram Jesus a Pôncio Pilatos, com o pedido pessoal do sumo-sacerdote para Jesus ser também condenado à morte pelos romanos, dessa vez por crime de tentativa de rebelião contra a autoridade romana.
Esta manobra do sumo-sacerdote tinha motivos óbvios, ou seja, ele não queria que o Sinédrio sujasse as mãos matando um compatriota judeu, e muito menos produzir um mártir, e sim Jesus deveria ser morto pelos romanos.
Logo após o conhecido diálogo com Pôncio Pilatos, que condenou Jesus à morte na cruz, Jesus foi imediatamente conduzido ao pátio da prisão romana para o rotineiro açoitamento que precedia a crucificação.
FINAL DA MANHÃ DE SEXTA-FEIRA
Como ocorria com todos os condenados à crucificação, Jesus foi açoitado por soldados romanos.
Entretanto, o célebre e degradante episódio que ocorreu em seguida - as humilhações, zombarias, insultos, escárnios e maus tratos a Jesus - não foi de autoria dos soldados romanos, e sim foi protagonizado por infelizes judeus, criados da corte de Pilatos, naquele momento na folga para almoço, que com aquela atitude queriam "mostrar serviço" aos seus senhores romanos.
QUASE MEIO-DIA DE SEXTA-FEIRA
Um grupo de soldados romanos, seguido por uma lamentosa procissão, conduziu Jesus ao cimo do Gólgota.
POUCO DEPOIS DO MEIO-DIA DE SEXTA-FEIRA
Jesus e mais dois sentenciados foram crucificados, sob a vista da multidão que os cercavam.
TRÊS HORAS DA TARDE DE SEXTA-FEIRA
Morreu, crucificado como um reles criminoso, o maior, o mais heróico, o mais amoroso, o mais sábio e o melhor homem que já nasceu na Terra, Jesus, o mais perfeito intérprete do Cristo da Terra, o meigo e divino Rabi da Galiléia!
Suas últimas palavras terrenas, pronunciadas quando ele agonizava e enquanto sofria dores lancinantes, bem identificaram e testemunharam a sua elevadíssima hierarquia espiritual:
- Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem! |
Fonte: Livro "O Sublime Peregrino", de autoria de Ramatis, psicografado
por Hercílio Maes, Editora do Conhecimento.
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